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Barulho em geral, seja de crianças, animais, salto alto e som; reformas, condôminos que estacionam em vaga errada, desrespeito às regras de uso do salão de festas e da piscina e relacionamento entre condôminos. No cotidiano de trabalho do Sindicondomínio-DF, os diretores atendem às principais dúvidas de síndicos e gestores condominiais que, na maioria dos casos, envolvem todas essas questões.

José Nazareno Farias Martins, um dos diretores da entidade sindical, conta que seus atendimentos a síndicos são, em grande parte, para sanar dúvidas de como proceder em casos que envolvem o uso do salão de festa, como o barulho exacerbado das festas, que nem sempre respeitam o horário de encerramento. Outro problema frequente é o empréstimo do uso do salão para pessoas alheias ao condomínio.

Outros problemas frequentemente atendidos pelo diretor são os casos de barulho, manutenção de animais no condomínio e dificuldades de relacionamento entre condôminos. “Em todos esses casos, o melhor a se fazer é conversar, chamar o morador e mostrar qual o procedimento correto em cada situação. É importante mostrar que seguir as regras é bom para a qualidade de vida da coletividade.”

megaphone-2335573_1920Mesmo com todos as situações citadas, existe um caso que é considerados um dos mais problemáticos enfrentados no cotidiano condominial. Trata-se do barulho. “Este é um grande problema, porque causa um incômodo tão grande que nós podemos ter até dois ilícitos penais capitulados. Podemos ter a contravenção de perturbação da paz e podemos chegar ao ponto de ter um crime ambiental, a poluição sonora”, comenta o assessor jurídico do Sindicondomínio-DF, Delzio João de Oliveira Junior. “Essa situação que, em regra, vai desaguar no Poder Judiciário, isso porque aquela pessoa que tem o seu descanso, o seu estudo, o seu sossego e o seu trabalho perturbados.”

É importante ressaltar que o condômino que reiteradamente não cumprir com suas obrigações, que recorrentemente tiver um comportamento antissocial, poderá ser multado em até dez vezes o valor da taxa de condomínio.

Para o presidente do Sindicondomínio-DF, José Geraldo Dias Pimentel, é preciso que toda a sociedade condominial entenda que viver em coletividade é saber respeitar o direito de todos e cumprir com suas obrigações para que a qualidade de vida não seja prejudicada.

[Assessoria de Comunicação

Presidência

Sindicondomínio-DF]