Principais cuidados para os primeiros moradores de um condomínio

A universitária Aline Gadelha, 22, diz que é importante saber as regras do condomínio logo no início.

Para começar uma “nova vida” em um novo lar, muitas vezes, entrar com o pé direito não é o suficiente. Há cuidados que os novos moradores de um condomínio precisam ter para construir boas relações e evitar dores de cabeça no futuro. Os cuidados devem começar antes mesmo da compra. Nos quiosques de venda das construtoras é possível encontrar o memorial descritivo dos empreendimentos. Neles, tudo o que as construtoras oferecem é informado. Atenção também aos apartamentos decorados, pois alguns não são 100% iguais à realidade. Quando chegar a hora de receber o imóvel, verifique novamente o memorial para ver se o que estava lá antes da compra foi de fato cumprido pela empresa.

Há três etapas a seguir. Na primeira, após reler o memorial, se houver alguma divergência, recuse-se a receber o apartamento. Veja o manual do proprietário para saber onde se localizam as tubulações hidráulicas e elétricas.

Em segundo lugar, cheque os demais documentos como matrícula individual, habite-se e contas de luz, água e gás. Nas contas, mude o nome da construtora para o seu. Por último, chame um engenheiro, arquiteto ou um profissional que tenha capacidade técnica para realizar uma vistoria na estrutura do imóvel .“Os clientes devem ter cuidado na hora de escolher um imóvel, pois muitas construtoras não informam corretamente como o apartamento ficará no final. Daí a importância de ver o memorial descritivo”, afirma Araújo Ataick, supervisor comercial da Muza Construtora.

Para saber mais: http://www.cidadesecondominios.com.br/2017/03/principais-cuidados-para-os-primeiros.html

 

Mesmo sem crise hídrica, condomínios paulistanos atuam para evitar desperdícios

Apesar das recentes chuvas, a situação dos reservatórios do Sistema Cantareira continua preocupando. A escassez dos últimos meses fez o manancial entrar em estado de alerta e chegar ao mês de agosto com 39% da capacidade.

Muitos moradores da região metropolitana de São Paulo, porém, já estavam se preparando para possíveis problemas parecidos com os enfrentados em 2014.

Desde a última crise hídrica, muitos condomínios se adaptaram à situação e mantiveram até hoje a cultura de preservação da água.

De acordo com Cleonice Boiati, síndica de um condomínio na região do Cambuci, na capital paulista, os moradores são atuantes, e fiscalizam uns aos outros para evitar desperdícios: “a gente já tinha comportamento para não desperdiçar. Já havia a conscientização, mas não muito abrangente junto aos condôminos”.

Para saber mais: https://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/mesmo-sem-crise-hidrica-condominios-paulistanos-atuam-para-evitar-desperdicios.html

 

Por que devemos apostar em lavanderias coletivas em condomínios

Questões ligadas diretamente à nossa rotina e que de alguma forma afetam o meio ambiente têm feito as pessoas pensarem em alternativas para melhorar o cenário atual do planeta. Hoje vamos falar sobre o modelo de lavanderias Laundromat.

Esse tipo de lavanderia é um exemplo da tão falada economia colaborativa ou compartilhada, que já faz parte da rotina de muitos brasileiros. Uma análise diz que 80% dos brasileiros concordam que o consumo colaborativo torna a vida mais fácil e funcional e 68% se imaginam participando de práticas nesse sentido em no máximo dois anos. Esses resultados são de uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais do país.

A maior vantagem desse sistema é o impacto positivo no consumo de água e energia e também o número reduzido de máquinas necessárias para atender a demanda dos condomínios. Novos prédios estão vindo com essa proposta e, nos prédios mais antigos, o síndico deve convocar uma assembleia específica e contar com a aprovação de 50% + 1, da totalidade da massa condominial.

Esses equipamentos podem reduzir até 60% do gasto de água. O meio ambiente agradece.

Para saber mais: https://vejasp.abril.com.br/blog/tecnologia/lavanderias-coletivas/

 

Negócios em condomínio

Desempregada, Celeide Lopes voltou de uma viagem de visita à família em Castro Alves com uma ideia: vender as empadas que aprendeu a fazer com a tia.

Sem carteira de motorista para fazer entregas, ela viu em seu condomínio o lugar ideal para começar as vendas e passou a fazer encomendas e fornadas diárias, que ela anuncia em um grupo de compras e vendas do condomínio.

Negócios que se baseiam na residência do empreendedor são comuns, e o Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas (Sebrae) estima que 48,6% dos microempreendedores individuais trabalham em casa.

Para o consultor do Sebrae Fabrício Barreto, vender produtos em casa, apenas para pessoa próximas, é uma forma comum de começar um negócio, e possibilita estruturar a empresa aos poucos, trabalhando com demanda e público controlados. “O modelo de compras e vendas por WhatsApp tem funcionado muito bem em alguns condomínios”

“O modelo de compras e vendas por WhatsApp tem funcionado muito bem em alguns condomínios, e acaba sendo uma ferramenta de divulgação barata e eficaz”, conta Barreto.

Vender produtos e serviços para os vizinhos também é uma oportunidade de reduzir os custos operacionais, já que não há despesas com pontos comerciais ou transportes.

Sem estrutura e carro para fazer muitas entregas fora de casa, Celeide viu em sua residência não só uma oportunidade de ganhar dinheiro sem ter que se deslocar na cidade, como um grande nicho de clientes: o condomínio possui 400 apartamentos, e está cercado por outros condomínios.

“Aqui é meio isolado, quem não tem carro depende de ônibus até para ir no mercadinho. Então acabou surgindo a venda de roupas, sapatos e comida”, conta a empreendedora, que pretende trabalhar com marmitas e outros tipos de comida no futuro.

O local se mostrou um ambiente propício para negócios, e o grupo de vendas do condomínio no WhatsApp tem cerca de 100 pessoas, mais da metade delas empreendedoras.

“Com a crise muita gente ficou desempregada, e o grupo foi ajudando a dar ideias de negócio”, conta Denise Andrade, vizinha de Celeide e uma das administradoras do grupo. Ela foi uma das primeiras vendedoras de seu segmento no condomínio, e hoje conta com cerca de quatro concorrentes.

Para saber mais: https://www.sindiconet.com.br/informese/negocios-em-condominio-noticias-administracao

 

Nova lei obriga edifícios a realizar a manutenção

O presidente Michel Temer sancionou na quinta-feira, 4, a lei 13.589/18. A norma, publicada no DOU da última sexta-feira, obriga todos os edifícios, públicos ou privados, a fazer a manutenção de seus sistemas de ar condicionado.

Conversão do PL 70/12, a norma estabelece que os edifícios terão que seguir um plano de manutenção, operação e controle, com o objetivo de prevenir ou minimizar riscos à saúde dos ocupantes além de melhorar a qualidade do ar interior, considerando padrões de temperatura, umidade, velocidade, taxa de renovação e grau de pureza.

Trecho do texto que transferia a responsabilidade técnica da manutenção a engenheiros foi vetada pelo presidente, que considerou que o dispositivo criava uma exclusividade de mercado desarrazoada.

O plano deverá obedecer a parâmetros regulamentados pela resolução 9/03 da Anvisa e posteriores alterações, assim como às normas da ABNT e será aplicada a todos os edifícios, exceto os ambientes climatizados de uso restrito – laboratórios e hospitais, por exemplo – que deverão obedecer a regulamentos específicos. A lei já entrou em vigor para novas instalações de ar condicionado. Para sistemas já instalados, o prazo para cumprimento dos requisitos é de 180 dias depois da regulamentação da lei, a ser feita posteriormente.

Para saber mais: https://www.sindiconet.com.br/informese/ar-condicionado-noticias-administracao