Especialista alerta sobre o combate da dengue em condomínios

O Ministério da Saúde já iniciou os preparativos da campanha para combater o mosquito Aedes Aegypti, principal transmissor de doenças como a dengue e as mais recentes zika e chikungunya, que deram muita dor de cabeça no sistema de saúde de todo o Brasil. Com o período de chuvas se aproximando, é preciso ter atenção redobrada.

Em 12 estados os casos de dengue aumentaram entre janeiro e outubro deste ano se comparado ao mesmo período de 2017, em sete estados cresceram os números de chikungunya e em outros sete, os de zika. “E não é somente quem reside em casas que precisam ficar de olho. Quem mora em condomínios fechados e apartamentos também precisa fazer a sua parte”, explica Amilton Saraiva, especialista em condomínios.

As epidemias registradas no último ano e verão mostram que 80% dos infectados contraem a dengue, dentro de suas casas. “Quem mora em condomínio, além de fazer sua parte cuidando da própria casa, deve ‘ficar de olho’ para ver se os vizinhos ou mesmo os funcionários do conjunto residencial estão fazendo a sua parte na prevenção das doenças”, comentou Amilton.

Com as chuvas de verão é normal o acúmulo de água em calhas, lages, pneus, vasos de plantas e objetos desprotegidos em sacadas, áreas de circulação, jardins ou quintais – e caso não haja uma limpeza eles se tornam criadouros de mosquitos. O especialista em condomínios comenta que muita gente não sabe, mas os ovos podem hibernar por anos, até encontrar condições ideais para eclodir, preferindo o período de calor e umidade para isso.

Para saber mais: https://bit.ly/2AgRYLb

 

Engie investe R$ 250 milhões em usinas solares

A Engie, empresa privada de geração de energia, está entrando com força no negócio usinas no formato de condomínios solares, para a venda de energia limpa a residências e comércios que não tenham local adequado para a instalação de painéis solares.

O projeto prevê a instalação de 50 condomínios solares, com capacidade total de geração de 50 megawhatts, ou potencial de abastecimento de 50 mil residências. O investimento previsto no projeto é de R$ 250 milhões nos próximos anos. O primeiro condomínio está em fase de implantação em Pompeu, no Estado de Minas Gerais, para funcionamento em janeiro e fornecimento de energia solar, inicialmente, a 150 empresas.

Para saber mais: https://bit.ly/2PPAvEr

 

Multipropriedade – Uma nova modalidade de condomínio

O Direito se manifesta em todas as regiões do mundo e em variados grupos sociais, não importando qual seja. A evolução nesta área é constante e necessária para humanidade, ditando regras e deveres para paz social, segurança.

Uma dessas evoluções no direito brasileiro, é o condomínio de multipropriedade, tema recorrente que vem sendo abordado pela doutrina, costumes e jurisprudências, em razão da ausência de legislação específica. Um assunto de suma importância para o Direito Civil, especialmente o direito de propriedade, o qual é previsto na Constituição Federal.

O conceito de multipropriedade se dá pela caracterização de uma relação jurídica de várias pessoas sendo proprietários de um único bem, os quais, pelo contrato determinam a utilização exclusiva de cada um por certo tempo, no decorrer do ano. Para esclarecer melhor citamos um exemplo: vamos supor que 05 amigos se unem a compram uma casa em um condomínio fechado, estes amigos estabelecem entre eles uma relação jurídica de multipropriedade, determinando também qual será o período em que cada um poderá ter sua utilização exclusiva.

Para saber mais: https://bit.ly/2S8cJQu

 

Mercado Livre e Amazon expandem seus condomínios logísticos

O Mercado Livre fechou hoje um contrato para construção de um novo centro logístico em Cajamar (SP), de 111,7 mil m². O empreendimento vai ficar na infraestrutura da GLP, empresa de instalações logísticas, que atende a varejista em mais dois empreendimentos em Louveira (17 mil m²) e Campinas (6,7 mil m²), localizados no mesmo Estado. A Amazon também expandiu sua área logística com a contratação de 48,6 mil m² no condomínio logístico Prologis Cajamar III, que soma-se a sua infraestrutura de 12 mil m² em Barueri (SP).

Acompanhando o movimento, a BW2 Marketplace, que agrupa as empresas Submarino, FastShop e Lojas Americanas, expandiu ainda no primeiro trimestre sua área ocupada para 23 mil m² no Rio de Janeiro (RJ). Já a Magazine Luiza ampliou sua área para 20 mil m² na cidade de Alhandra (PB).

Segundo a empresa de pesquisa imobiliária Buildings, para as líderes de e-commerce, um condomínio logístico mais amplo apresenta benefícios como ampliação da capacidade de armazenagem devido ao maior número de docas e, especialmente, proximidade com as empresas que realizam as distribuições.

Para saber mais: https://bit.ly/2KsomiI

 

Projeto inclusivo compõe programação do Centro de Dança do DF

Voltadas para pessoas com qualquer tipo de deficiência, aulas de movimentação cênica no Centro de Dança do DF despertam nova percepção corporal. Foto: Gabriel Jabur
Em sala, as deficiências físicas, motoras e cognitivas são só um detalhe. As atividades propostas pelo professor ganham uniformidade e, em pouco tempo, a limitação de cada um se torna gancho para um novo olhar em cena.

Participante do projeto Pés há 6 anos, Roges Moraes Mendes, de 23 anos, já não se vê sem a dança. “Este é meu espaço, amo estar aqui”, ressalta Mendes, monitor da turma no Centro de Dança. Para ele, as aulas são um incentivo à superação de limites.

Com deficiência física e pouca mobilidade das pernas, ele utiliza da força dos músculos superiores para fazer paradas de mão (movimento de equilíbrio com a sustentação do corpo com os braços, muito usado na dança de rua). Mendes foi um dos artistas que se apresentaram na reabertura do centro, em fevereiro.

Outro aspecto positivo apontado pelos próprios alunos sobre o projeto é o contato com a dança igualitário — sem distinção e sem preconceito.

Com paralisia cerebral, Júlia Souza Maia, de 33 anos, já fez balé, jazz e dança de salão. Porém, para ela, faz toda a diferença quando há uma turma com formato inclusivo.

“Nas aulas de dança eu sempre fui a única deficiente. Quando era em dupla ou em grupo, muita gente sentia medo de dançar comigo por receio de me machucar. Este grupo [projeto Pés] foi o único em que senti que tem pessoas ‘iguais’ a mim”, relata Júlia.

“Quando (a aula) era em dupla ou em grupo, muita gente sentia medo de dançar comigo por receio de me machucar” Júlia Souza Maia, aluna do Centro de Dança do DF.

Para saber mais: https://bit.ly/2qXOV6C