Curso gratuito de síndico em Águas Claras

As aulas são ministradas por síndicos de Águas Claras e abordam temas reais e cases de sucesso da gestão condominial da cidade dos arranha céus.

Com o objetivo de apoiar a gestão do síndico, unir e integrar síndicos, a Abrassp – Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais, criou o projeto QualiSíndicos, que é voltado para a qualificação e profissionalização de síndicos, futuros síndicos e síndicos profissionais.

Um dos maiores desafios de um síndico para prestar um bom serviço é exatamente conciliar todos os interesses, e gastando pouco.

A profissionalização do síndico torna-se imprescindível, tendo em conta que os condomínios começam a atuar como empresas estruturadas, e esses profissionais são representantes legais da massa condominial.

O curso prático de síndico acontece entre os dias 26 e 28 de novembro, no auditório do E-business Águas Claras, na Av. Pau Brasil, 6 – Águas Claras, Brasília – DF, 70297-400, na cidade de Águas Claras-DF.

O sindico é aquele que precisa ter grande capacidade resiliente, perfil relacional, senso de desprendimento, voluntarioso, muito organizado, conhecimento sobre questões prediais, e acima de tudo, por ser um cargo eletivo, precisa ser politico no sentido verdadeiro da palavra.

O condomínio deve ser visto como uma empresa, pois, assim como as empresas, o síndico tem muitas responsabilidades legais, entre elas civil, criminal, trabalhista, previdenciária, tributária e ambiental.

O presidente da Abrassp, Paulo Melo, falou que o QualiSíndicos é o maior programa de formação de síndicos do Brasil, “O síndico ou condômino que entrar no QualiSíndicos, vai fazer um curso de qualidade que tem o certificado reconhecido pelo MEC como curso livre, além de ser uma oportunidade de qualificação para se colocar no mercado de trabalho em um mercado que pede cada vez mais qualificação e profissionalização”, falou o presidente, Paulo Melo. O cumprimento de normas de segurança, o controle financeiro e dentre outras tarefas, o profissional deve ser capacitado para agir dentro destes setores, bem como administrar os conflitos internos, estudar a convenção e o regimento interno, cumprir e fazer cumprir o mesmo.

Um bom síndico tem que saber tudo o que se passa no condomínio. Por isso, assim que assumir o posto, deve estudar a gestão antiga e conferir as prestações de conta, orçamentos, processos judiciais que estão correndo e problemas estruturais do condomínio.

O curso prático de síndico pode ajudar a reduzir custo de condomínios em Águas Claras e aulas contam com palestras de síndicos da cidade, onde a troca de experiência e a apresentação de cases de sucesso faz toda a diferença no curso prático.

Para saber mais: https://bit.ly/2EVpaO2

 

Como garantir a segurança em empresas e condomínios nos dias atuais

Nosso país vive em um momento de transição e instabilidade, e estes fatores, diante de um cenário político-social abalado, tendem a provocar um aumento latente nos crimes de ocasião e de ações mais elaboradas. Por isso, a segurança privada se fortalece e chega como peça importante na minimização de riscos.

Atualmente, os serviços de segurança privada vão muito além de mão de obra física, afinal, o mercado de segurança evoluiu e conta com uma infinidade de recursos para a proteção patrimonial.

Um deles é o planejamento integrado de todos os sistemas e subsistemas de um condomínio, que fortalece na gestão moderna desses empreendimentos. Para isso, as áreas funcionais precisam estar interligadas para que o gestor realize a administração do condomínio de maneira mais assertiva e eficiente possível. Afinal, uma das grandes preocupações dos atuais síndicos e moradores de condomínios é justamente o fator segurança, e os sentimentos de conforto e proteção estão intimamente relacionados a esta espécie de “êxodo urbano atual”, onde as pessoas cada vez mais optam por conduzir os seus familiares para os empreendimentos residenciais fechados e controlados.

Percebe-se também que as demandas internas dos condomínios remetem os síndicos a um processo contínuo de profissionalização. Isso acontece porque essa posição requer, além de habilidades de relacionamento, o senso crítico, definição de prioridades, gestão orçamentária e uma ótica de proteção bastante apurada na definição das normas e procedimentos que irão reger a segurança comum.

Para que a estrutura de segurança seja definida levando em consideração os aspectos técnicos de proteção, é necessário um trabalho de análise que seja desenvolvido por um profissional ou empresa com know-how comprovado, visto que é muito comum a observação de projetos mal definidos ou com aplicação prática duvidosa.

Para saber mais: https://glo.bo/2FwubwP

 

Áreas comuns podem ter nova destinação

Assim como as pessoas podem mudar com o passar do tempo, nos condomínios também é comum que, após algum tempo os moradores percebam que certas áreas comuns não são bem aproveitadas e uma destinação diferente pode ser mais útil e benéfica para todos. Porém, para mudar os espaços é preciso ter cuidados legais.
Seja para instalar uma piscina, transformar uma quadra de esportes em estacionamento, uma área de circulação em bicicletário, uma sala de jogos em brinquedoteca, ou qualquer outra alteração, é importante que os responsáveis estejam atentos à legislação e regras para essas mudanças, que podem ocorrer também em condomínios novos, quando a construtora entrega uma proposta de espaço, porém os moradores desejam dar outra finalidade para a área.

Para saber mais: https://bit.ly/2PHluEG

 

Visitantes e turistas podem utilizar áreas de lazer do prédio?

Todo condomínio costuma ter alguma área de lazer como quadras de esportes, piscinas, academias, salões de festas, parque infantil e para o uso dos espaços basta que os moradores sigam as regras. Mas para os visitantes e locatários de temporada fica a dúvida se podem ou não usufruir dessas áreas.

O advogado Alberto Luís Calgaro diz que não há na legislação nenhum dispositivo que permita ou proíba convidados de moradores de utilizar as partes comuns, dependerá das normas regimentais dos condomínios. “Ao, propositalmente, deixar de regulamentar uma questão afeta ao uso das áreas comuns condominiais, o Código Civil permite que cada condomínio, através de sua convenção e regimento interno, crie as próprias regras”, diz.
Calgaro recomenda que se tenha bom senso na hora de definir as regras dentro da convenção ou regimento interno, ou seja, que a proibição, ou limitação de convidados, seja baseada na realidade do condomínio. “As pessoas devem pensar, por exemplo, no tamanho da piscina e no número de condôminos, na frequência de uso pelos moradores”.

Para saber mais: https://bit.ly/2TqLKkZ

 

Tanto o condomínio quanto os moradores devem se preparar e não prejudicar os moradores do prédio

Mudar de apartamento requer planejamento e antecedência. O morador deve conhecer as regras do condomínio, como horários permitidos, e obedecer a regras de segurança, como informar a identidade dos que estarão responsáveis pela mudança. “É necessário avisar ao condomínio para que este se programe e a mudança seja viável. O indicado é que o aviso seja realizado pelo menos três dias antes da mudança, mas o que determina é o regulamento interno ou a convenção”, afirma o administrador de empresas Ricardo Karpat, diretor da Gábor RH.

Ele explica que o morador não é obrigado a estar presente na hora da mudança. “Mas deve dizer ao condomínio todas as informações previamente para que a mudança ocorra, incluindo nome da empresa e documentação dos profissionais autorizados”, explica. Segundo o síndico profissional Alexandre Prandini, da Mr. Sindico, o condomínio também tem suas obrigações. “Precisa estofar o elevador para evitar danos. Também é preciso fazer a mudança de forma que não atrapalhe o andamento do condomínio, garantindo que outros moradores não sejam prejudicados”, afirma.

Para saber mais: https://bit.ly/2qYyO8R