Coworking ganha espaço em prédios comerciais de SP
Espaços para coworking vêm ganhando cada vez mais espaço em condomínios comerciais da cidade de São Paulo. A informação é da Lello, empresa líder em administração condominial no país.
Os escritórios compartilhados de baixo custo proporcionam ambientes mais informais, permitindo aos usuários dividir ideias e experiência no dia a dia.
“É um formato diferenciado, que aproxima profissionais de diferentes áreas. Trata-se de um conceito que veio para ficar”, afirma Angelica Arbex, gerente de Relacionamento com o Cliente da Lello Condomínios.
Segundo ela, empresas especializadas em coworking têm desembarcado no Brasil para transformar os ambientes dos edifícios comerciais, com layouts feitos sob medida para cada tipo de companhia, criando novas formas de trabalhar e de viver. A gerente da Lello aponta que o coworking vem transformando os condomínios comerciais, com ambientes mais criativos que proporcionam maior produtividade e conexões entre pessoas.
“O conceito de escritório está passando por grandes transformações, com ambientes mais descontraídos e design inovador, além de benefícios como palestras e happy-hours, oferecidos por empresas de coworking”, diz Angelica. Além disso, observa, há oportunidades de negócios entre as diferentes empresas que compartilham o mesmo espaço.
Para saber mais: https://exame.abril.com.br/negocios/dino/coworking-ganha-espaco-em-predios-comerciais-de-sp/
Lixões continuam a crescer no Brasil, mostra levantamento
A quantidade de resíduos enviadas para lixões teve um aumento pelo segundo ano consecutivo. Segundo o levantamento divulgado hoje (14) pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), em 2017 foram enviados para depósitos de lixo, sem nenhum preparo, 12,9 milhões de toneladas de resíduos urbanos, um aumento de 4,2% em relação ao volume verificado em 2016
A quantidade representa que 18% de todos os resíduos produzidos no país e estão sendo depositados sem nenhum tipo de cuidado. Cresceu também, ligeiramente, o número de municípios que encaminham o lixo para esses locais. Eram 1.559 em 2016 e em 2017 passaram para 1.610. Para o presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho, o fenômeno é preocupante. Ele lembrou que esse tipo de destinação do lixo é proibida desde 1981 e foi transformada em crime ambiental em 1998. “A pior forma de destinação ainda sobrevive e recebe mais lixo de um ano para o outro”, alertou.
Para saber mais: http://www.cidadesecondominios.com.br/2018/09/lixoes-continuam-crescer-no-brasil.html
Número de Roubos a condomínios sobe 56% em São Paulo
Uma pesquisa feita pelo Portal G1 no mês de julho, com dados da Secretária de Segurança Pública de São Paulo, revelou um dado preocupante sobre o aumento no número de roubos e furtos a condomínios no estado. A pesquisa mostrou que houve um aumento no número de ocorrências, foram 1300 de janeiro a julho de 2018, contra 832 casos no mesmo período de 2017, o que representa um aumento de 56%.
Embora sejam seguros, os condomínios sempre foram muito visados por quadrilhas especializadas nesse tipo de roubo e o este aumento tão grande na taxa de violência tem tirado o sono de síndicos e condôminos, preocupados em procurar maneiras para aumentar a segurança de seus condomínios.
Para aumentar a segurança dos condomínios e coibir o aumento no número de violência, a procura pelas administradoras de condomínios tem aumentado expressivamente nos últimos anos. Isso acontece porque as administradoras contam com a tecnologia e equipe necessárias para evitar situações como invasões e assaltos.
A administradora Smarttcon desenvolveu um completo sistema inteligente de gestão e automação condominial, que permite que os moradores tenham acesso às câmeras dos condomínios 24 horas por dia e saibam tudo que acontece no condomínio, em qualquer lugar do mundo, através de um aplicativo, além de poder acessar a portaria do condomínio pelo smartphone, além profissionais altamente capacitados para garantir a segurança de todos os moradores.
Para saber mais: https://exame.abril.com.br/negocios/dino/numero-de-roubos-a-condominios-sobe-56-em-sao-paulo/
Governo prepara novas regras para os condomínios
O governo está a preparar um documento estratégico para regular a propriedade horizontal e os condomínios e a proposta deverá estar pronta até ao final do ano. O objetivo é clarificar e criar regras sobre temas que fazem parte do dia a dia dos condomínios, como a constituição de seguros ou a gestão dos fundos de reserva de obras e articulá-las com a reabilitação e conservação dos edifícios. Há vários anos que a lei obriga os condomínios a fazerem fundos de reserva, ou seja, abrir contas para onde deve ser canalizado o equivalente a 10% das receitas com a quotização mensal e que apenas podem ser usadas para trabalhos de reabilitação do imóvel. Só que não há forma de fiscalizar, nem a lei prevê sanções para quem não cumpra. Esta é uma lacuna que a proposta que o governo pretende agora eliminar.
O timing para a apresentação da proposta foi referido ontem pela secretária de Estado da Habitação durante uma conferência sobre propriedade horizontal e condomínios, promovida pela Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução (OSAE), que visou encontrar resposta para algumas da zonas cinzentas do atual enquadramento legal. Ana Pinho aproveitou a ocasião para pedir contributos aos participantes no encontro. Para a secretária de Estado, este é o momento para atuar porque, apesar da propriedade horizontal ser um regime relativamente recente, tem um grande peso em Portugal. Além de que, referiu, começou a ganhar força numa altura em que a construção “não era a melhor”. Daí a necessidade de criar regras e soluções que permitam acautelar a reabilitação e conservação de muitos destes edifícios em mãos privadas naquele tipo de regime.
Para saber mais: https://www.dinheirovivo.pt/economia/governo-prepara-novas-regras-para-os-condominios/
Guarda e arquivo de documentos do condomínio
Alguns documentos contábeis ficam em poder da administradora por um ano, sendo passados depois ao síndico, para serem arquivados por mais quatro anos.
Os documentos trabalhistas permanecem na administradora pelo tempo que durar o contrato, pois são exigidos em fiscalizações.
Toda a documentação em poder da administradora deve ficar disponível para consulta dos condôminos no local. Normalmente, as visitas são agendadas.
Para saber mais : https://www.sindiconet.com.br/informese/guarda-e-arquivo-de-documentos-do-condominio-administracao-administradoras-de-condominios