Horta em condomínio reaproveita lixo orgânico dos moradores, em Foz do Iguaçu (vídeo)

Um grupo de mulheres mantém uma horta em um condomínio de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, por meio do reaproveitamento do lixo orgânico dos moradores.

A iniciativa ajuda a dar destinação correta aos resíduos orgânicos gerados no local onde vivem cerca de 1,2 mil pessoas.

Para saber mais: https://g1.globo.com/pr/parana/caminhos-do-campo/noticia/2018/09/16/horta-em-condominio-reaproveita-lixo-organico-dos-moradores-em-foz-do-iguacu.ghtml

 

Quais os limites do home office em edifícios residenciais?

A empresa afirma que tem alertado síndicos quanto a necessidade de orientar os moradores que trabalham em seus apartamentos, de modo a não causar nenhum desconforto aos demais condôminos, como barulho ou entra-e-sai de pessoas no prédio. Mas o que fazer?

O que pode e o que não pode

Primeiramente, a Lello recomenda que é importante que os condôminos observem o que está estipulado no Regimento Interno do condomínio em relação às atividades comerciais. Em geral, trabalhar usando computador e telefone, em atividades que não exijam relacionamento direto com outras pessoas, como traduções, revisões de texto e montagem de planilhas, é permitido, assim como usar o telefone.

No entanto, não se pode usar áreas comuns, como hall de entrada ou salão de festas, para reuniões de trabalho, a não ser que o condomínio disponha de espaço destinado a esta finalidade.

Do mesmo modo, não é permitido nos condomínios usar atividades que gerem consumo de gás ou de água se a cobrança desses itens for coletiva. Angélica Arbex, gerente de Relacionamento com o Cliente da Lello Condomínios, comenta que esse tipo de cobrança é dimensionada para ser doméstica. “Se um morador realiza uma atividade comercial em seu benefício, não pode onerar os demais condôminos com despesas extras”, explica.

Para saber mais: https://computerworld.com.br/2018/09/15/quais-os-limites-do-home-office-em-edificios-residenciais/

 

Ações judiciais por inadimplência em condomínios crescem em SP

A quantidade de ações judiciais em São Paulo por falta de pagamento da taxa condominial cresceu 14,9% em agosto, na comparação com o mês anterior. Os dados constam de uma pesquisa feita, mensalmente, pelo Departamento de Economia e Estatística do Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP), no Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

De acordo com o levantamento, 1.093 processos foram apurados neste mês, contra 951 em julho. Em relação a agosto do ano passado, foi observada queda de 25,8% (1.473 ações).

No acumulado deste ano até agosto, 7.930 ações foram protocoladas, resultado 11,3% menor que o mesmo período do ano passado, quando foram registrados 8.943 processos. Nos últimos 12 meses, foram ajuizadas 12.386 ações, alta de 9,7% em relação ao período anterior (11.290 ações).

Segundo o Secovi-SP, para equilibrar as contas do condomínio, é importante que os síndicos reforcem as cobranças e promovam medidas para conscientização dos condôminos. “O síndico deve estimular o condômino inadimplente a quitar suas dívidas, pois a grande maioria ainda prefere negociar amigavelmente”, destaca Hubert Gebara, vice-presidente de Administração Imobiliária e Condomínios do Secovi-SP.

Para saber mais: https://www.aecweb.com.br/cont/n/acoes-judiciais-por-inadimplencia-em-condominios-crescem-em-sp_17913

 

Envidraçar varanda exige cuidados

É difícil, atualmente, visitar um estande de vendas imobiliário e não dar de cara com a réplica de um apartamento decorado, na qual há uma bela varanda integrada à sala de estar, com piso nivelado à área interna, móveis planejados e sacada envidraçada.

A tendência não é puramente estética, mas tem a ver com o melhor aproveitamento da área útil do imóvel. “Os apartamentos estão cada dia menores e as varandas cada vez maiores. As pessoas já compram a unidade levando em conta esse espaço”, diz a gerente de atendimento da Mario Dal Maso Administradora, Alessandra Muniz.

Além de contribuir para aumentar a área, o vidro na varanda atenua barulhos da rua e barra poluição, ventos e chuva. O modelo de envidraçamento mais utilizado é o 100% retrátil, com folhas de vidro que deslizam em trilhos e se amontoam nas laterais, possibilitando que o espaço fique totalmente aberto.

O envidraçamento, no entanto, pode até trazer perigo aos condôminos, se o serviço não for bem executado. O diretor da Manager Gestão Condominial, Marcelo Mahtuk, lembra a vez em que um vidro caiu do alto de um prédio e atingiu um carro que estava estacionado. “Vemos casos de placa de vidro que cai em piscina, em cima de carro, em áreas comuns.

Para saber mais: https://economia.estadao.com.br/blogs/radar-imobiliario/envidracar-varanda-demanda-cuidados/

 

Condomínios buscam redução de custos

A busca por redução de custos nos condomínios é a principal causa do aumento no número de clientes da Techmetria – Medição Individualizada, empresa que realiza a individualização de água e gás nos condomínios. Para dar conta da demanda, a empresa aumentou em 40% o número de funcionários este ano. Com a realização do serviço, cada apartamento passa a ter a sua conta de água e de gás, reduzindo o custo fixo do condomínio.

De acordo com o sócio da Techmetria, Roberto Fagundes, em alguns casos, a redução nos custos do prédio chega a 60%. “As pessoas não têm noção do gasto de um vazamento de água, por exemplo. Quando chega a conta é que dá para identificar o alto custo em questão. Além disso, as pessoas tendo as próprias contas tem um consumo mais consciente. O que percebemos é que nos últimos dois anos o produto está mais maduro e, com as pessoas desempregadas e endividadas, os síndicos estão nos procurando para individualizar o processo, reduzindo o custo do condomínio e, consequentemente, a inadimplência”, afirma.

A empresa oferece dois tipos de individualização: a analógica (cuja implantação custa, em média, R$ 260 por apartamento) e digital (que tem custo médio de R$ 520 por apartamento). “No modelo digital a leitura é realizada por meio de um sistema e os vazamentos são detectados automaticamente. No analógico a leitura é realizada em cada medidor”, explica.

Para saber mais:  http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/economia/2018/09/15/internas_economia,762768/condominios-buscam-reducao-de-custos.shtml