Bate-papo com o empreendedor Gillys Villeneuves de Sousa Clemente

Na primeira edição da série de entrevistas intitulada de BATE-PAPO COM EMPREENDEDOR, conversamos com o Advogado Gillys Villeneuves de Sousa Clemente, ele que é Especializado em Docência Universitária; sócio/proprietário do escritório Alves & Clemente Advocacia e Assessoria Jurídica; Diretor Jurídico da Privilege Administradora de Condomínios

1) Porque decidiu atuar com condomínios?

Decidi entrar atuar na área condominial, assim fundando uma administradora de condomínios, que oferece entre outros serviços o síndico profissional, após diversas queixas de clientes, amigos e familiares que residem em condomínios e que pela falta de uma gestão profissional acaba por ter diversos problemas. Com o fito de ajudar a melhorar desenvolver a administração e possibilitar maior qualidade de vida aos condôminos em geral, resolvi ingressar na gestão condominial.

2) Como conciliar suas atividades, mais o trabalho em condomínios?

A gestão condominial é uma atividade que exige muito de quem a pratica, pois lidar com diversas pessoas, com diversas necessidades diferentes, pensamentos diferentes esses todos habitando o mesmo espaço, gera uma grande desgaste, o que possibilita a melhor realização de todas as atividades é contar com uma boa rede de apoio.

3) Como é ser empreendedor condominial?

Ser empreendedor condominial é cuidar de uma grande família, que como qualquer outra tem problemas e alegrias e cabe a nós possibilitar a conciliação de tudo e tornar a vida de cada um melhor, trabalhando sempre com seriedade e compromisso.

Para saber mais: https://bit.ly/2AdGr0k

 

Síndico profissional é alternativa para os condomínios

Síndico profissional pode ser uma alternativa para quem está desempregado. Mas para atuar como prestador de serviço, como observam especialistas, é preciso dedicação.

A contratação de síndicos profissionais em condomínios está cada vez mais comum por diversos motivos. De acordo com diretor de Condomínios da AABIC (Associação das Administradoras de Bens Imóveis e Condomínios de São Paulo), Omar Anauate, 12% dos imóveis da cidade, incluindo imóveis residenciais e comerciais, contam com esse prestador de serviço. Um síndico externo eleito por assembleia para administrar o condomínio, mas que não é condômino.

“Essa figura era mais comum em prédios comerciais, atualmente, com os condomínios clubes que possuem muitas torres e também pela falta de tempo dos moradores esse tipo de profissional tem sido chamado para atuar em edifícios residenciais”, explica Anauate.

E qual é o papel desse síndico profissional? Essa pessoa terá as mesmas atribuições que um síndico condômino conforme descrito na lei. Terá de ser eleito por uma assembleia de condôminos, responde civil e criminalmente pelo condomínio.

O síndico profissional trabalha como um terceirizado do condomínio e pode atuar em mais de um condomínio ao mesmo tempo, revezando-se entre empreendimentos. Para quem está desempregado, pode ser uma alternativa. “Mas é preciso saber contratar o profissional, é preciso conhecer as leis e atribuições estabelecidas por lei”, diz Anauate.

Para saber mais: https://bit.ly/2pVGVCs

 

Você sabe o que é e o que faz um subsíndico?

Mas no dia a dia qual a função do subsíndico?

“As atividades do subsíndico devem ser descritas na convenção do condomínio.”

Você já deve saber, mas ser síndico é exercer uma atividade de grande responsabilidade. Mas hoje, os condomínios são cada vez maiores e mais complexos. Ou seja com mais pessoas e espaços para serem administrados. Por isso, o síndico precisa de auxílio para realizar tal tarefa com excelência como o subsíndico.

Mas no dia a dia qual a função do subsíndico?

De acordo com o Código Civil, o síndico pode dispor de órgãos auxiliares para descentralizar tarefas e opiniões, que incluem conselho e subsíndico. A lei diz que os condôminos podem investir em outra pessoa os poderes de representação do síndico. E que o síndico pode transferir os seus poderes de representação e funções administrativas desde que a assembleia aprove. Apesar dessa definição legal, a lei não delimita os deveres do subsíndico.

Sendo assim, as atividades do subsíndico devem ser descritas na convenção do condomínio. Isso significa que cabe ao condomínio identificar as suas necessidades para que as atribuições do subsíndico agilizem e melhorem o dia a dia do condomínio.

Um exemplo importante e muito comum são os de condomínios com muitos blocos ou torres. Nesses casos, o condomínio possui mais de um subsíndico. Uma vez que a lei não define um número mínimo ou máximo de subsíndicos.

Se o condomínio possui um subsíndico para cada torre, o mais comum é atribuir o atendimento dos moradores daquela torre para o subsíndico. Além disso, é ele quem será o representante das vontades e anseios da sua torre para o restante do condomínio.

Para saber mais: https://bit.ly/2Ox0RdB

 

Tecnologia e economia de água nos processos de limpeza

A economia de água é uma preocupação cada vez maior a cada dia em todo o planeta. O fato de que as reservas naturais de água estão cada vez mais escassas já não é nenhuma novidade e grande parte das pessoas já começou a se conscientizar. Muitos já mudaram hábitos para tornar o próprio consumo mais sustentável

As empresas não ficaram atrás. Elas também aderiram à economia de água, conscientizando no processo muitos concorrentes, clientes e funcionários. A limpeza e a higiene são as principais responsáveis por grande parte do desperdício. Portanto, estes são os campos em que se deve prestar especial atenção quando se considera a economia de água.

Algumas soluções relativamente simples podem ser consideradas especialmente promissoras quando colocadas em prática, especialmente em locais com uma grande área e que conta com um grande fluxo, como é o caso de condomínios residenciais e comerciais.

Economia de água na prática

Existe uma crença de que apenas a água pode realmente limpar e purificar – seja nosso corpo ou o ambiente em que vivemos.

Embora hoje em dia existam diversas outras alternativas que fazem o uso de água muito menos necessário que no passado, há ainda formas efetivas de trabalhar com a economia de água sem precisar desperdiçar a água limpa fornecida pelo seu serviço local.

Além de ajudar o planeta, contar com métodos alternativos e com tecnologias simples pode, inclusive, diminuir seus gastos mensais e ajudar a ter um saldo positivo no fechamento das contas.

Para saber mais: https://bit.ly/2yOqNXJ

 

O que caracteriza Alteração de Fachada do condomínio

Querer pintar uma parede, trocar uma esquadria ou fechar uma sacada parece uma vontade inocente e até rotineira. Mas em um condomínio, não é. Ela pode gerar muita confusão se avançar para áreas comuns ou para a fachada do condomínio.

Aí, entra em ação o síndico e a Convenção do condomínio. É lá que estão as regras que devem ser seguidas para garantir a harmonia estética do condomínio e acabar com o pode ou não pode.

O QUE O CÓDIGO CIVIL DIZ

Artigo 1336: “São deveres do condômino: III – não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas”

O QUE É FACHADA E ÁREA COMUM?

Antes de saber onde o morador pode ou não pode mexer, é importante esclarecer os limites dessas áreas.

Por fachada, entende-se toda área externa que compõe o visual do condomínio, como as paredes externas, sacadas, janelas e esquadrias, portas e portões de entrada e saída do edifício entre outros elementos que compõem a harmonia estética.

A área comum inclui toda a região do condomínio que pode ser usada pelos moradores sem restrições ou com o uso de chaves disponíveis, como hall, porta de entrada e saída das unidades, corredores, escadas, garagens, salões e academias.

Para saber mais: https://bit.ly/2gT7Udk