Redução de custos nos condomínios usando tecnologias já disponíveis no mercado

A redução de custos nos condomínios é um assunto muito sério, com o qual todo síndico tem que lidar em algum momento. Este texto tem o intuito de abordar algumas das melhores sugestões para superar os problemas com o corte de gastos e não deixar o seu condomínio ficar no vermelho

Continue a leitura para saber mais a respeito de como reduzir os custos do seu condomínio sem prejudicar os seus condôminos. Acredite: isso já é possível com a ajuda tecnologias disponíveis no mercado.

Soluções para redução de custos nos condomínios

Todos os anos, centenas de milhares de inovações tecnológicas são criadas. Elas servem não apenas para facilitar o nosso dia a dia, como também nos ajudam a reduzir gastos.

Isto é, a tecnologia está avançando mais e mais a cada dia, pensando em diminuir a perda de tempo e de recursos ao mesmo tempo em que melhora os serviços prestados.

Mesmo aqui no Brasil, já existem empresas que estão de olho nas vantagens tecnológicas e querem aliar a conquista de novos clientes utilizando-se da aplicação de tecnologia de primeira à redução de custos nos condomínios. Este é o caso da ASC Service.

Com amplo reconhecimento de mercado, apesar de ser considerada uma empresa tradicional do meio condominial, a ASC Service está sempre em busca de inovações que possam melhorar o nosso serviço e a sua satisfação.

Uma das melhores formas de atingir o nosso objetivo é pensar em como aliar o uso de tecnologia com a redução de custos nos condomínios. Abaixo, relacionamos algumas das soluções tecnológicas que já podemos oferecer.

Para saber mais: https://bit.ly/2QnkcKL

 

Empresas oferecem condomínio grátis na venda de imóveis

O condomínio é a segunda despesa que mais pesa no orçamento de quem paga aluguel no Rio. Pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi Rio) revela que o custo com a taxa varia de 18% a 26% do total dos gastos com moradia em vários bairros da cidade. De olho nesse quadro, construtoras oferecem facilidades a quem pretende comprar imóvel próprio, como quitação do condomínio por um ano. Há ainda vantagens como Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) grátis e armários na cozinha, quartos e banheiros, entregues na compra da unidade. A Tegra Incorporadora, por exemplo, terá condições especiais para quem fechar hoje a compra do residencial Líbero. Unidades de dois quartos saem a partir de R$ 338 mil. O comprador terá financiamento de até 87% do valor do imóvel e só pagará o condomínio em janeiro de 2020.

O residencial terá 227 unidades, sete lojas de conveniência com variados serviços e mais de 20 itens de lazer. Os interessados vão visitar apartamento decorado, além de transitar pelo empreendimento, em fase final de acabamento. A entrega deve ser em novembro.

Já a área externa é outro diferencial do Líbero. Serão vários itens de lazer para toda a família, com piscinas adulto – raia de 20 metros – e infantil, deck molhado e solarium. O espaço fitness contará com academia, sauna e SPA.

Para saber mais: https://bit.ly/2C3rlvT

 

Índice de atraso ou inadimplência da taxa condomínio chega a 10%, no Rio

Uma pesquisa do Sindicato da Habitação do Rio (Secovi Rio) revela que enquanto o preço do aluguel residencial recua — o índice FipeZap mais recente revela queda de 5,74% em 12 meses — o valor do condomínio está em curva ascendente — as variações de janeiro a junho chegam a 4,5%, segundo o Secovi. Hoje, o valor dispensado com cota condominial representa até 26% do gasto mínimo com moradia, que inclui aluguel, condomínio, água, luz, gás e TV a cabo.

Os dados do Secovi mostram ainda que a taxa de condomínio equivale de 30% a 50%, em média, do valor pago por aluguel. No Méier, por exemplo, se o aluguel é de R$ 1.165, o gasto com condomínio chega a R$ 569,25 — 48,84%.

De acordo com as imobiliárias, o que vem puxando para cima o condomínio são os reajustes de despesas com funcionários que têm peso de 30% a 50% na conta total do condomínio.

Se os valores estão ladeira acima, os índices de atraso ou de inadimplência também: em torno de 10%, em 2018. Há três anos, esse percentual variava entre 5% e 6%. Em relação aos valores da dívida, a taxa aumentou 45% entre 2015 e 2017.

Mercado paralelo

De olho no aumento da inadimplência, começaram a surgir no mercado empresas especializadas em cobrança de condôminos endividados. Segundo o especialista em compra de inadimplência em condomínios da Creditcon, Hadan Palasthy, as dívidas em taxas condominiais sempre foram comuns e os números devem aumentar, devido a diversos fatores econômicos adversos, como crise, falta de emprego e incertezas políticas.

– Quando um condômino não cumpre com a taxa condominial, todos os outros moradores podem ser afetados e prejudicados – ressalta Palasthy.

Para saber mais: https://glo.bo/2yo754H

 

 Um morador pode ter acesso a senha de um processo judicial pelo qual passa um condomínio?

Pergunta: O condomínio tem um processo judicial e um morador quer a senha do processo. Esse morador e todos do condomínio já possuem o número do processo e podem acompanhar a movimentação. Parte do Conselho acha que não pode ser dada a senha e outra parte acha que todos devem ter acesso total ao processo. É direito do morador ter esta senha?

Resposta: Se um processo não é classificado como segredo de Justiça, qualquer cidadão pode analisar um processo judicial, mesmo que não tenha interesse jurídico na demanda. Se fosse um processo físico, bastaria ao morador interessado comparecer na vara judicial que tramita o feito e pedir para ver os autos.

Como é um processo eletrônico, um cidadão comum somente tem acesso às páginas do processo através da respectiva senha. Contudo, qualquer advogado, mesmo sem procuração nos autos, pode acessar um processo eletrônico sem segredo de justiça.
Desta feita, salvo melhor juízo, se o processo não corre em segredo de justiça, não vislumbro nenhuma irregularidade da administração em fornecer a senha do processo.

Para saber mais: https://bit.ly/2zZbj4B

 

Oito meses após garagem ceder, obras em prédio da Asa Norte devem começar na próxima semana

Passados oito meses desde o desabamento da laje de uma garagem na 210 Norte, em Brasília, as obras de reconstrução do prédio devem começar na próxima semana. Não há estimativa de prazo para o fim dos trabalhos no local.

Nesta sexta-feira (5), o edifício continuava cercado por tapumes, mas os carregamentos de terra para a reconstrução já tinham começado a chegar. Segundo o advogado do condomínio, Fernando Assis, mesmo passado tanto tempo, ainda não é possível indicar o valor previsto da obra.

“A gente não consegue ainda fazer um tipo de previsão conclusiva, exatamente porque é uma obra complexa, com inúmeras fases que precisam ser pensadas com calma”, diz Assis.

A garagem cedeu na manhã do dia 4 de fevereiro deste ano, um domingo. Ninguém ficou ferido, mas 23 carros que estavam estacionados no subsolo foram esmagados. Quatro meses depois, o G1 e a TV Globo mostraram que as carcaças dos veículos ainda não tinham sido retiradas.

“Era um barulho muito forte de alguma coisa caindo. Quando olhamos pela janela, vimos o buraco no chão”, relatou a auditora Cecília Martins, uma das primeiras a descer para a garagem e ver os carros esmagados.

Para saber mais: https://glo.bo/2OdTCau