Sessão Solene em homenagem ao Dia do Síndico é um sucesso
De iniciativa do deputado Delmasso (PRB), a solenidade foi aberta ao público, em especial para a participação de conselheiros fiscais, administradores, moradores e gestores prediais.
O deputado Delmasso presidiu a solenidade, e compuseram a mesa o presidente Nacional da Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais, Paulo Melo; a secretária geral do Instituto Nacional de Direito Condominial, Daniela Rodrigues Mota; o presidente da Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais do DF, Davi Shamballa Brussolo; a coordenadora do Movimento Nacional de Mulheres Síndicas, Tainá Matos Fernandes; representante do Movimento do Síndicos de Águas Claras, Hoto Barros e a diretora do Portal Tudo Síndico, Leopoldina Colares.
Enaltecendo a vocação de ser síndico, Delmasso falou de como esses profissionais fazem a diferença na vida dos moradores. “Ser síndico é não é uma profissão, é uma vocação, vocês têm um papel de muita importância em nossas vidas”. Foram entregues moções de louvor pelos relevantes serviços prestados à população do Distrito Federal.
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Taxa condominial pode sofrer reajuste médio de 7% em 2019
Final de ano é tempo para planejar. E se no contexto geral as metas variam de pessoa para pessoa, na realidade condominial o principal desejo de todo síndico é a harmonia das contas. É por isso que nesse período a atenção com a previsão orçamentária deve ser redobrada para evitar sustos. E para 2019 quem mora em condomínio deve estar preparado, já que a soma de despesas fixas, melhorias, folha de pessoal e a inadimplência deste ano que vai acabar deve gerar um aumento médio de 7% na taxa mensal, segundo o Sindicato da Habitação da Bahia (Secovi-BA). O CORREIO coletou dicas para que os condomínios fujam dos altos reajustes, sem ao mesmo tempo comprometer o bem-estar dos condóminos.
Síndico por dois anos em um condomínio de casas, no bairro de Stella Maris, o economista Cid Santos ocupa agora uma das cadeiras do conselho fiscal (grupo responsável por aprovar ou não as contas do condomínio). Depois de fechar os dois anos da sua gestão sem surpresas no orçamento, ele explica que o segredo do sucesso na hora de planejar a previsão orçamentária está em um acompanhamento criterioso da rotina do condomínio. “O maior aliado do síndico é a planilha que deve concentrar todos os custos do condomínio. A atualização da planilha deve ser semanal, para que o administrador tenha uma noção da variação de preços, controle de contratos e gastos com pessoal. Os números servem na projeção do ano seguinte”, diz.
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Serviços terceirizados conquistam condomínios
Contratação de empresas cresce e amplia a busca por qualidade dos serviços oferecidos
Prática comum em muitos condomínios, a terceirização conquista a cada dia novos adeptos com a possibilidade de contratar desde serviços de segurança, portaria, recepção e limpeza. Não se preocupar com a burocracia trabalhista, encargos, treinamentos ou ausência de funcionários pode ser um grande alívio para os síndicos, mas para isso é preciso conhecer bem as regras antes de contratar.
No segmento desde 2008, Rangel Vargas, síndico profissional e presidente da Associação dos Síndicos de Santa Catarina (Asdesc) acredita que a terceirização é uma boa opção porque oferece soluções diversas para atender às necessidades dos condomínios, porém lembra que cada caso deve ser avaliado individualmente. “Penso que a terceirização é o modelo ideal, pois em longo prazo ela demonstra ser mais barata do que ter uma equipe orgânica, ou seja, própria. Porém, aprendi que temos de respeitar a cultura e o histórico de cada condomínio”, explica.
Para saber mais: https://bit.ly/2StL1hw
Justiça determina penhora de 200 imóveis de condomínio do DF
Uma disputa judicial tem dado dor de cabeça para moradores do condomínio Quintas do Sol, na Rua 306 do Jardim Botânico. Em 13 de novembro, a Vara de Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Fundiário do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) expediu pedido de penhora judicial de aproximadamente 200 imóveis do residencial. O motivo foi o não pagamento de multa em processo movido pelo Ministério Público contra o antigo proprietário dos lotes, Ivan Alves Corrêa.
Segundo o MPDFT, o débito refere-se a uma ação impetrada na década de 1990 contra o parcelamento irregular do solo, “pois este seria uma vertente do Ribeirão Taboca”. Com isso, a Justiça pediu a apreensão de parte dos bens do espólio do condenado, que inclui o condomínio Quintas do Sol, para o pagamento da dívida.
Ao Metrópoles, sob condição de anonimato, um morador explicou que antes de virar condomínio o espaço pertencia à Fazenda Taboquinha, de Ivan Alves. Há cerca de 40 anos, o então dono decidiu lotear parte da área e vender os terrenos para a construção de um condomínio, onde hoje existe o Quintas do Sol.
O residencial conta com aproximadamente 700 lotes e a maioria possui imóveis construídos. Na época das negociações, os terrenos permaneceram registrados no nome do antigo proprietário, pois eram repassados sem escritura, apenas por meio de contratos de compra e venda para fins de registro cartorário.
Para saber mais: https://bit.ly/2AWCWea
Condomínio garante acessibilidade em elevadores e vira exemplo no DF
Um condomínio residencial em Águas Claras deu importante passo para a inclusão social de pessoas com deficiência. A pedido do morador Valter Júnior de Melo, 50, deficiente visual, o síndico conseguiu adquirir módulos de voz para os elevadores do prédio. “Com isso, tudo ficou mais seguro e acessível”, diz Valter.
O homem teve perda total da visão aos 22 anos. Atualmente, é cantor gospel, compositor e escritor – tendo publicado uma autobiografia. Morador do condomínio residencial Mirante Club Residence desde 2009, solicitou diversas vezes a instalação do equipamento. Os pleitos, no entanto, deram resultado apenas em 2018.
Por meio de anúncio sonoro, o aparelho indica o andar em que está o elevador, além de avisar o abrir e fechar da porta. Para cegos, o benefício é grande, pois a sinalização mais comum, em braille, fica do lado de fora do elevador – quando existe. Nesse tipo tradicional, a pessoa precisa esticar a mão para fora se quiser saber o andar. Por essa razão, Valter fazia uso apenas das escadas.
À frente do condomínio desde abril, José Antônio de Souza, 59, diz estar muito satisfeito. “Ficamos sensíveis com o pedido, mas não fizemos mais do que a nossa obrigação. É um direito que ele tem e uma necessidade que atendemos”, comentou.
Para saber mais: https://bit.ly/2UjYqdJ