Conheça os vencedores do Prêmio CIDADES & CONDOMÍNIOS 2018

As inscrições para o Prêmio CIDADES & CONDOMÍNIOS 2018 foram encerradas no dia 21/08 e o público terá a oportunidade de participar da Cerimônia de Reconhecimento que vai acontecer em Brasília no dia 28/08.

As 33 premiadas nas três modalidades do Prêmio CIDADES & CONDOMÍNIOS 2018 serão reconhecidas na Categoria Empreendedorismo, Categoria Gestão e Categoria Trabalho.

O prêmio é uma iniciativa do Portal Cidades & Condomínios, do Programa Cidades & Condomínios na TV e do Programa Cidades & Condomínios na Rádio e tem o objetivo de homenagear os esforços desenvolvidos no Brasil em prol de cidades e condomínios, sua comunidade e no fomento a economia e empregabilidade.

O Prêmio CIDADES & CONDOMÍNIOS 2018 tem o apoio da Fenacom, Abrassp, ACDF, Aje-DF e Sindicondomínio-DF. Serão premiadas empresas, cidades, condomínios e personalidades das cidades brasileiras, do setor de serviços, comércio, indústria, construção, comunicação, condomínios, gestores públicos e lideranças.

Para saber mais: http://www.cidadesecondominios.com.br/2018/08/as-inscricoes-para-o-premio-cidades.html

 

É fundamental delegar tarefas e dividir responsabilidades para aliviar o trabalho do síndico

 A falta de tempo e o excesso de responsabilidades são comuns na vida de grande parte dos síndicos.

Por isso, é fundamental dividir tarefas com o corpo diretivo (conselho e subsíndico), com o zelador e também com condôminos em geral, através da formação de comissões para assuntos específicos, como obras e áreas de lazer.

Além de aliviar a carga do síndico, a divisão de tarefas também é importante para envolver a comunidade condominial na gestão do bem comum.

O ideal é que o síndico seja um coordenador das atividades necessárias à administração, e que os outros envolvidos assumam algumas ações em setores determinados. Estes envolvidos trabalharão em conjunto com o síndico, mas vale ressaltar que a responsabilidade final sobre a gestão ainda caberá ao síndico.

O quadro abaixo traz uma sugestão de divisão de tarefas, dentro da filosofia exposta acima.Para o quadro elaborado, estamos assumindo que o condomínio conta com uma empresa administradora ou escritório de contabilidade.

A estes cabem, normalmente, algumas ou todas as seguintes funções básicas:

Gestão administrativa

Gestão de recursos humanos (funcionários)

Gestão financeira

Gestão de assuntos jurídicos

Para saber mais: https://www.sindiconet.com.br/informese/delegar-tarefas-alivia-sobrecarga-do-sindico-administracao-atribuicoes-do-sindico

 

RJ é a 2ª capital com mais ações judiciais por falta de pagamento de condomínio

Os números de ações judiciais por falta de pagamento de condomínio têm aumentado na capital carioca. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), houve um salto de 3,59% no primeiro semestre deste ano.

Com um registro de 7.170 ações de inadimplências condominiais, a cidade fecha o cumulado de janeiro a junho com 249 ações a mais que o mesmo período de 2017.

Mesmo com estes números preocupantes, outros estados brasileiros se encontram com números ainda maiores. A Bahia lidera a lista e apresenta 1.326 casos de inadimplências protocoladas no TJ-BA apenas em junho, mas comparando com o primeiro semestre de 2017, o estado nordestino teve um aumento de 12,6% no cumulado de janeiro a junho

De acordo com o Secovi- SP (Sindicato da Habitação), São Paulo fechou o mês de junho com 1.019 ações protocoladas por inadimplência condominial. Quando comparado a maio, o aumento foi de 19,7%. No cumulado de janeiro a junho, a cidade, no entanto, teve redução de 2,9% nas ações protocoladas.

Segundo o especialista em compra de inadimplência em condomínios da Creditcon, Dr. Hadan Palasthy, as dívidas em taxas condominiais sempre foram comuns e os números só tendem a crescer, devido a diversos fatores econômicos, como crise, falta de emprego e incertezas políticas.

“O levantamento mostra um número alto com relação a estas regiões. Estamos acompanhando a evolução dos números e eles estão altos. Este mapeamento tem sido crucial para levar soluções para diminuir a inadimplência nestas cidades”, explica Dr. Palasthy.

Para o especialista, os condôminos têm deixado de efetuar os pagamentos porque, provavelmente, já possuem outras dívidas. “Os juros cobrados na taxa condominial são menores quando comparados aos juros do cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo. O inadimplente opta por quitar estas dívidas”, explica.

Para saber mais: http://diariodepetropolis.com.br/integra/rj-e-a-2-capital-com-mais-acoes-judiciais-por-falta-de-pagamento-de-condominio-154501

 

Novos condomínios apostam em compartilhamento de bicicletas entre moradores

Com o aumento da frota de carros, trânsito e congestionamentos, muitas cidades estão buscando formas de repensar os modelos de mobilidade urbana. E estimular o uso de bicicletas é uma das alternativas. O sistema de compartilhamento das bikes, famoso na Europa há alguns anos, já é uma realidade em grandes cidades brasileiras.

No Espírito Santo, Vitória e Vila Velha já contam com o sistema público de compartilhamento. Agora, paralelamente, começa a surgir uma nova alternativa promissora: o bike sharing em edifícios residenciais.

Em Vila Velha, um dos prédios em construção que aposta neste novo serviço é o Village Park, do Grupo Proeng, na Praia de Itaparica. Quando for entregue, o condomínio terá bicicletas à disposição dos moradores. O serviço faz parte do projeto ecologicamente sustentável Proeng ECO, que a construtora tem implantado em seus empreendimentos.

O Village Park será o quarto empreendimento da construtora em Vila Velha a contar com bike sharing. Segundo a gerente comercial do Grupo Proeng, Simone Mozine, a empresa entende que o modelo de compartilhamento de bicicletas vai se tornar um serviço essencial, assim como vagas de garagem e pontos de coletiva seletiva de lixo.

“As pessoas levam em consideração morar perto de seus locais de trabalho, estudo e comércio, para ter um trânsito cada vez mais facilitado. O uso da bicicleta se torna mais viável para esses deslocamentos mais curtos”, afirma.

Para saber mais: https://g1.globo.com/es/espirito-santo/especial-publicitario/village-park/noticia/2018/08/22/novos-condominios-apostam-em-compartilhamento-de-bicicletas-entre-moradores.ghtml

 

Santos troca recicláveis por dinheiro

Os prédios de Santos, no litoral de São Paulo, ganharam um motivo a mais para promover a coleta seletiva entre seus moradores: o programa Clube do Condomínio transforma itens recicláveis em pontos que podem ser convertidos em dinheiro.

Para esse programa, foi criado uma espécie de moeda virtual chamada bio-coin. Cada quilo de material reciclável gera 1 bio-coin, que equivale a R$ 0,20.

A cada 5.000 bio-coins, o condomínio pode fazer o resgate do valor (neste caso, R$ 1.000), que é creditado em um cartão de crédito.

O valor pode ser usado no que o condomínio precisar, por exemplo, em melhorias como limpeza de fachada ou recarga de extintores.

Segundo o clube, em um dia, um condomínio com 100 moradores gera 40 quilos de recicláveis. Em um mês, chega-se a 1.200 quilos, ou 1.200 pontos. No final de um ano, terá acumulado cerca de 14.400 pontos, o que equivale a R$ 2.880 reais.

Para saber mais: https://catracalivre.com.br/parceiros-catraca/as-melhores-solucoes-sustentaveis/santos-troca-reciclaveis-por-dinheiro/