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O Sindicondomínio foi constituído em 1991, inicialmente, com a sigla Sindec. No primeiro momento, a preocupação foi com o aperfeiçoamento das convenções coletivas de trabalho (CCT) — uma construção em parceira com o Seicon-DF (sindicato laboral).

A sigla Sindec foi substituída por Sindicondomínio, pois coincidia com a registrada anteriormente por outra entidade sindical. Sindicondomínio virou marca e vieram mudanças importantes na instituição. Ela passou a atuar de forma mais ampla, com a oferta de cursos aos síndicos, serviços de atendimento na área de engenharia e jurídicos. O sindicato se envolveu também e questões abrangentes, a fim de amenizar impactos de políticas públicas em sua base.

À época, causava inquietação a existência de duas entidades sindicais voltadas para os condomínios. O Sindicon representava os condomínios comerciais, residenciais de casa, rurais e mistos e o Sindicondomínio, os residenciais de apartamentos. A unificação da representação de todos os segmentos parecia o caminho mais sensato a seguir. Ambas as entidades começaram a tecer relações, primeiramente, com a Convenção de Trabalho. O bom senso levou à fusão, em 2006, do Sindicondomínio e Sindicon.

Desde então, o Sindicondomínio representa os interesses patronais dos condomínios de apartamentos, casas, comerciais e centros de compras (shopping centers). Com a ampliação da base, a diretoria do Sindicondomínio identificou a necessidade de atuar mais próximo aos representados, fazer o acompanhamento de projetos de lei tanto no Congresso Nacional quanto na Câmara Legislativa do Distrito Federal, e intervir, sempre que necessário, em defesas dos interesses dos representados.

O empenho dos diretores da entidade, ao longo do tempo, resultou em acordos de conciliação, que propiciaram a redução das ações judiciais, o que mereceu elogios Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região, devido à redução do número de ações trabalhistas. Hoje, as mesas-redondas entre patrões e empregados ou entre empresários têm colaborado para eliminar divergências e evitar as pendengas judiciais.

O sindicato identificou a importância de colaborar com a formação dos gestores de sua base, para que os síndicos tivessem uma administração de excelência dos condomínios. Investiu em educação. Elaborou e registrou, em 20 de março de 2013, o curso de tecnologia em gestão de condomínio. A proposta foi acolhida e o curso passou a ser oferecido pelo Centro Universitário do Distrito Federal (UDF), entre 2009 e 2014. Os formados obtiveram, além do diploma em nível superior, registro no Conselho Regional de Administração, como gestor condominial. Na avaliação do Ministério da Educação, numa escala de 1 a 5, o curso mereceu nota 4,1.

O Sindicato defende a bandeira que um profissional bem formado terá a preocupação com o meio ambiente; a sociabilização no condomínio; a manutenção predial,
importante para a sua conservação física e valorização do imóvel; a taxa justa para os condôminos; reduzir os passivos; entre alguns pontos. Além de haver, no mercado de trabalho, um nicho com espaço para o profissional gestor condominial.

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