Condôminos se unem para contratar segurança privada em suas ruas

Hoje em dia, um dos principais atrativos oferecidos pelos condomínios residenciais é a infraestrutura de segurança: guaritas, portões eletrônicos, porteiros, câmeras de vídeo e cercas elétricas. Porém, a tranquilidade intramuros garantida por esses equipamentos não é a mesma encontrada pelos condôminos do lado de fora dos portões, o que tem unido moradores de condomínios diferentes para contratar empresas de vigilância para fiscalizar ruas e avenidas.

Uma das iniciativas mais vistosas desse tipo de ação acontece no  Horto Florestal, onde a associação de moradores do bairro contratou uma equipe de vigilância para trabalhar em cooperação com as polícias militar e civil, para aumentar a sensação de segurança de que quem reside ou trabalha ali.

De acordo com o presidente da AMO Horto, Coda Leal Costa, o número de ocorrências despencou. “Toda a comunidade de moradores estava preocupada, pois tivemos casos de sequestro, roubo de automóvel, assalto a pedestres e estabelecimentos comerciais”, explica. “Foi necessário fundar uma associação de moradores, triar  empresas e contratar o serviço. Desde então, o número de ocorrências caiu, de quatro, por dia, para uma em dois meses”, afirma. Ele aponta, ainda, que o trabalho de prevenção e monitoramento feito em conjunto com a polícia já ajudou inclusive na identificação e prisão de suspeitos.

De acordo com Michele Mendes, coordenadora operacional da Max Forte, empresa responsável pela vigilância externa nas ruas do Horto, apesar dos 18 anos de experiência, a proposta de serviço foi inédita, fato que demandou um estudo muito cuidadoso sobre o plano de ação a ser adotado na região.

“Realizamos um trabalho de prevenção e gerenciamento de risco. Temos vigilantes em ronda e fixos em pontos estratégicos, trabalhamos em conjunto com as equipes de segurança dos condomínios e a polícia. Se ocorre algo suspeito na região, o porteiro aciona o vigilante que vai verificar; se há perigo, a polícia é acionada”, relata.
Ela diz que depois da primeira experiência com o Horto, sistemas similares já começaram a ser implementados em outros bairros de Salvador, como Patamares e Candeal.

Para saber mais: https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/condominos-se-unem-para-contratar-seguranca-privada-em-suas-ruas/

 

Lixões continuam a crescer no Brasil, mostra levantamento

A quantidade de resíduos enviadas para lixões teve um aumento pelo segundo ano consecutivo. Segundo o levantamento divulgado hoje (14) pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), em 2017 foram enviados para depósitos de lixo, sem nenhum preparo, 12,9 milhões de toneladas de resíduos urbanos, um aumento de 4,2% em relação ao volume verificado em 2016

A quantidade representa que 18% de todos os resíduos produzidos no país e estão sendo depositados sem nenhum tipo de cuidado. Cresceu também, ligeiramente, o número de municípios que encaminham o lixo para esses locais. Eram 1.559 em 2016 e em 2017 passaram para 1.610.

Para o presidente da Abrelpe, Carlos Silva Filho, o fenômeno é preocupante. Ele lembrou que esse tipo de destinação do lixo é proibida desde 1981 e foi transformada em crime ambiental em 1998. “A pior forma de destinação ainda sobrevive e recebe mais lixo de um ano para o outro”, alertou.

Em junho, o prefeito de Murutinga do Sul, no interior paulista, Gilson Pimentel, chegou a ser preso por utilizar uma área interditada pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) como depósito de resíduos da cidade. Após o episódio, o prefeito decretou emergência sanitária no município por falta de local para depositar o lixo.

Falta de dinheiro

De acordo com Silva Filho, o levantamento analisou as razões dos municípios para recorrerem aos lixões. “Falta de dinheiro no cofre municipal. A hora que o município deixou de ter esse recurso, para não cortar outros serviços que supostamente são mais perceptíveis para a população, cortou o custo com a destinação final”, explicou.

Para saber mais: http://www.cidadesecondominios.com.br/2018/09/lixoes-continuam-crescer-no-brasil.html

 

Condomínios e empresas de Balneário e região podem economizar com funcionários

Mas o que são os serviços terceirizados e como esse serviço pode contribuir para a redução de custos na sua gestão?  Como reduzir custos e, ao mesmo tempo, aumentar a qualidade dos serviços prestados? Essa é uma indagação muito comum. Síndicos de toda a parte sentem a pressão de fazer mais com menos. Porém, equilibrar custos e qualidade não são tarefas fáceis.

Nesse sentido, a terceirização de serviços de limpeza e portaria, zeladoria, monitoramento, limpeza de fachada de vidros, recepção, entre outros, surge como uma opção. Embora ainda seja uma prática pouco explorada, é a que mais tem surtido efeito no controle dos gastos.

Quais são as principais vantagens da terceirização de trabalho em condomínios?

  1. Gestão de colaboradores

Com a terceirização dos setores do condomínio, como a portaria ou a limpeza, o síndico se isenta da responsabilidade de gerenciar a rotina dos colaboradores. Como a responsabilidade é toda da empresa contratada, se um funcionário faltar é obrigação dela providenciar um substituto, por exemplo.

Outro ponto positivo no que se refere à gestão de colaboradores é a eliminação de processos trabalhistas, uma vez que o condomínio não terá nenhuma ligação jurídica com os colaboradores, mas com a empresa que os fornece.

  1. Economia na folha de pagamento

Quando o condomínio é o responsável pela contratação de seus colaboradores, deve arcar com gastos como 13.º salário, férias remuneradas, pagamento de horas extras, confecção de uniformes, entre outros investimentos.

No caso da terceirização, toda essa responsabilidade se volta para a empresa contratada, de modo que o condomínio pagará apenas uma mensalidade e nada mais.

  1. Cobertura de faltas

Em alguns setores do condomínio, como a portaria, por exemplo, é impossível que haja a ausência de colaboradores, pois a função é essencial para o bom funcionamento do prédio.

É comum, no entanto, que as empresas que oferecem esses serviços terceirizados tenham em seu quadro de funcionários porteiros e outros profissionais plantonistas que somente cobrem faltas nos locais de atuação.

Para saber mais: https://www.bcnoticias.com.br/condominios-e-empresas-de-balneario-e-regiao-podem-economizar-com-funcionarios/

 

As informações do seu condomínio estão seguras?

A ameaça de sequestro de dados que antes era uma preocupação só de grandes empresas agora também é uma realidade para os gestores condominiais

Ninguém mais está imune aos riscos dos ataques virtuais e esse tipo de prática tem gerado prejuízos a muitos empresários. Mas, engana-se quem pensa que o alvo dos hackers está limitado somente às grandes corporações. Atualmente, o sequestro de dados já é uma realidade também para o setor de condomínios, que está tendo que rever seus sistemas com técnicas de segurança cada vez mais avançadas.

Em Florianópolis, recentemente uma administradora de condomínios passou por esse problema. Ao chegar para mais um dia normal de trabalho, a equipe foi surpreendida com o bloqueio total dos arquivos. A primeira providência foi chamar o técnico responsável pelo sistema, que constatou que a empresa tinha sido vítima de um golpe conhecido como ransomware, um tipo de código malicioso, instalado por um software maligno, baixado por engano, que torna inacessíveis as informações armazenadas no computador. E para restabelecer o acesso ao material, ela foi coagida a pagar um resgate em Bitcoin, moeda virtual. “No início achei que era besteira e que logo conseguiríamos reaver os dados. Mas, depois de alguns dias sem que o técnico conseguisse resolver o problema, fiz um boletim de ocorrência na polícia e busquei mais informações na carta que recebi com o pedido de resgate. Foi quando começamos a negociação. O último backup que tínhamos era de dezembro de 2017 e senão atendêssemos ao pedido perderíamos as informações de seis meses. Sendo assim, achamos melhor pagar a quantia solicitada, no valor de U$ 3 mil dólares convertidos em Bitcoin. Só que do mesmo jeito não obtivemos todo o material de volta e foi preciso refazer dois meses de trabalho”, comenta o gestor da empresa.

Para saber mais: http://condominiosc.com.br/jornal-dos-condominios/seguranca/3569-as-informacoes-do-seu-condominio-estao-seguras

 

44% usam aluguel para pagar contas

Quando a estudante de direito Vanda Santos, de 24 anos, recebeu a primeira hóspede em casa, a ideia era conhecer gente nova. Hoje, as hospedagens já respondem por até 60% da renda mensal dela e dos dois amigos com quem mora, na região central de Belo Horizonte. Há quase um ano, os três dormitórios que viviam ociosos estão ocupados, e o grupo ainda recebe todo mês um estudante que faz curso de pós-graduação na capital mineira. Os três amigos chegam a se acomodar em apenas um dormitório para alugar os próprios quartos. Até o sofá da sala vira cama para os visitantes.

Esse aluguel de temporada, seja de imóveis inteiros ou de apenas alguns cômodos, compõe parcela cada vez maior da renda mensal dos responsáveis pelos aluguéis no Brasil. Uma pesquisa feita pelo Airbnb, plataforma online de hospedagem alternativa, aponta que 53% dos anfitriões brasileiros alugam os imóveis para obter uma renda extra e 44% precisam desse dinheiro para pagar as contas no fim do mês. O porcentual é superior, por exemplo, aos do Chile e da Colômbia, onde a renda é essencial para 29% e 35% dos locadores, respectivamente.

A esteticista Aniba Amorim dos Santos, de 52 anos, é uma anfitriã do site Airbnb. Atualmente, a locação de curta duração do apartamento de um dormitório, no bairro Bela Vista, em São Paulo, é o que tem garantido 80% da renda mensal da esteticista. Ela colocou o próprio imóvel para alugar e foi morar com o irmão. “Com a crise, perdi clientes e a quantidade de serviço diminuiu. Deixei de pagar condomínio, atrasei contas de luz”, conta. “A prioridade era pagar o cartão de crédito, por causa dos juros altos.”

Para saber mais: http://www.jb.com.br/economia/2018/09/8821-44-usam-aluguel-para-pagar-contas.html