Entrevista: Profª Landejaine Maccori fala sobre o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Condomínios

1)- QUAL FUNÇÃO DESEMPENHADA NO SÍNDICONDOMÍNIO?

Diretora de Educação e Meio Ambiente por 08 anos e Atualmente Diretora Executiva (Vice-Presidente Suplente 01).

2)- QUANDO O CURSO FOI CRIADO?

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Condomínios, com durabilidade de 02 anos, surge pioneiramente no Brasil, através da parceria SINDICONDOMINIO & CENTRO UNIVERSITÁRIO DO DISTRITO FEDERAL – UDF, no ano de 2009, formando 04 Turmas até o momento. Atualmente, o Curso, encontra-se em fase de transição para outra Instituição de Ensino Superior (SENAC/DF), tendo em vista o desejo de ampliação da oferta do mesmo através de preços mais acessível e populares aos interessados.

Desse Curso obtivemos com muito orgulho, através do MEC- Ministério da Educação, conforme RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO Nº 201112996, CÓDIGO MEC Nº 643476, o Reconhecimento do Curso, com a NOTA Nº 04 (Entre 01 a 05). Bem como obtivemos o logro de Reconhecimento do Registro Profissional do TECNÓLOGO EM GESTÃO CONDOMINIAL, que hoje, por direito, obtém seu registro profissional no CRA (Conselho Regional de Administração), e encontra-se habilitado para exercer atividades de administração em seu campo específico de formação, obtido mediante a conclusão de seu curso superior.

De acordo com as atribuições profissionais do Tecnólogo e de acordo com a Resolução Normativa CFA (Conselho Federal de Administração) nº 374/2009, o Tecnólogo em determinada área da Administração, portador de carteira de identidade profissional e quitação de sua anuidade junto aos CRA, poderá exercer atividades dentro da área específica de atuação considerada nas competências profissionais definidas no perfil do curso, os quais integram o Projeto Pedagógico de elaboração exclusiva das IES (Instituições de Ensino Superior).

Como instituição pioneira o SENAC-DF traz do seu passado a seriedade de investir em cursos que tenham solidez, tanto pela formação de profissionais graduados quanto em razão da sua absorção pelo mercado de trabalho, sendo um dos maiores formadores do Distrito Federal. Essa multíplice visão de presente e de futuro nos levou a propor a inclusão, entre os cursos oferecidos pelo SENAC-DF, o Curso de Pós-Graduação em Gestão de Condomínio (iniciado em agosto/2016), com vistas, há em um futuro próximo, retomarmos a oferta do Curso de Graduação.

Para saber mais: https://bit.ly/2FepkQy

 

Condomínios optam portaria virtual para reduzir custos (vídeo)

Para muitos moradores, a troca da portaria física pela virtual, no começo, assusta e traz o receio da perda de conforto.

Para assistir: https://bit.ly/2QsIgw4

 

Golpes aplicados por síndicos crescem 13%; veja como se proteger

Obras, reparos de última hora, salários de funcionários e contas diversas a pagar. Ratear as despesas de um condomínio é tarefa complexa. E, no meio de tantos números e responsabilidades, há quem se aproveite da omissão de moradores para tirar vantagem financeira e até praticar crimes. Casos de síndicos que desaparecem com o dinheiro dos condôminos, que superfaturam obras ou contrataram empresas mediante pagamento de vantagem aumentaram entre 12% e 13% nos últimos 12 meses no Distrito Federal. Os dados são do Sindicato dos Condomínios Residenciais e Comerciais do DF.

A reportagem do Correio procurou síndicos, representantes de entidades e especialistas para reunir dicas de como evitar que pessoas mal-intencionadas se aproveitem do cargo para roubar as economias da copropriedade (veja Quadro). Entre as várias recomendações, no entanto, duas se destacam: a proatividade dos condôminos em acompanhar as despesas e necessidades do conjunto habitacional e a exigência de transparência nas contas durante todo o ano. Síndico profissional de sete condomínios, Leonardo Valverde, 42 anos, recomenda, por exemplo, a contratação de uma auditoria preventiva para facilitar esse acompanhamento.

Para saber mais: https://bit.ly/2PabTpv

 

Previsão orçamentária de 2019 entra em pauta nos condomínios

Com a proximidade do final do ano, surge em pauta nos condomínios um tema determinante para o bom funcionamento do prédio: a previsão orçamentária. Este planejamento será o alicerce financeiro do empreendimento durante doze meses, e deve ser tratado com importância e cautela pelos síndicos.

“A previsão serve como um cronograma financeiro do funcionamento do condomínio no ano seguinte. Além disso, também valida o valor cobrado mensalmente. Ela vira um título para cobrança depois de ser aprovada em assembleia”, diz o presidente da Associação das Administradoras, Bens, Imóveis e Condomínios (Aabic), José Roberto Graiche Junior.

A previsão orçamentária nada mais é do que prever todas as despesas do ano seguinte. O montante projetado será dividido pelas unidades, levando em conta a fração ideal, e o resultado será a taxa condominial cobrada mês a mês.

O síndico Luís Roberto Brancaglion, de 62 anos, no quarto mandato de um edifício em São Bernardo do Campo, diz como faz a previsão: “No final do ano, em outubro ou novembro, já começamos a planejar. Tomamos como base os gastos do ano vigente para projetar para o ano seguinte. É uma análise criteriosa e feita com muito cuidado”.

Durante essa empreitada, os gestores de condomínios podem, e devem, pedir ajuda às administradoras. “A administradora precisa dar o subsídio para que ele possa olhar para o prédio, entender o que tem de fazer e propor um orçamento para o próximo período. Os síndicos não necessariamente são pessoas que têm boa relação com finanças, então é nosso papel dar esses instrumentos a ele”, afirma a gerente de Relacionamento da Lello Condomínios, Angélica Arbex.

O gerente da Hubert Administração de Condomínios, Marcio Gouveia, concorda: “É um trabalho em conjunto. A administradora tem o conhecimento e controle de todas as contas e o síndico tem ideia do que o condomínio precisa, das benfeitorias e manutenção”.

Para saber mais: https://bit.ly/2Os8Vay

 

Condomínio usa galinhas-d’angola para combater escorpiões

Há cerca de duas semanas um condomínio na zona leste de Londrina tem quatro novos e peculiares moradores: galinhas-d’angola, que serão usadas como predadoras naturais de insetos e animais peçonhentos que vivem por lá, como aranhas, baratas e escorpiões. A estratégia é utilizada em diversos estados brasileiros – como Minas Gerais, São Paulo e Bahia – e agora ganha espaço na cidade.

A síndica do residencial, Alda de Abreu, conta que funcionários do condomínio começaram a encontrar uma grande quantidade de animais peçonhentos vindos de uma mata aos fundos do empreendimento. “Muitas aranhas ficam andando próximas à piscina; imagina o perigo para as crianças”, observou, dizendo que mesmo com a aplicação de veneno a reclamação dos moradores continuou.
A possível solução veio de Minas. “O nosso diretor social foi visitar uma parente em Minas Gerais e viu que no condomínios de lá têm essas galinhas, que acabam comendo os insetos e animais peçonhentos. Então resolvemos trazer a ideia para cá”, explica. “O veneno deve ser usado agora mais contra as formigas, e as galinhas para combater os animais peçonhentos”, detalha a síndica do residencial Bella Vittà, no Jardim Montecatini.

Para saber mais: https://bit.ly/2OpcSgh