Condomínios otimizam gestão com internet das coisas

A crescente demanda por sistemas de segurança integrados e o aumento nos investimentos em projetos de construção eficientes estão dando origem a uma nova geração de condomínios. Utilizando a tecnologia da internet das coisas (IoT) para construir prédios inteligentes, soluções mais avançadas trazem redução de custos atrelada a critérios de gestão, segurança e sustentabilidade.

Na busca por mais eficiência na gestão e também segurança, a tendência é que construções residenciais e comerciais cada vez mais estarão aliadas à IoT. Tornando possível que os equipamentos e recursos funcionem como peças integradas, estando ligados uns ao outros para serem capazes de se comunicar máquina a máquina com o apoio do homem, a Internet das Coisas tem se sido a base para o conceito de edifícios inteligentes, conhecidos como Smart Buildings.

Grandes empresas estão cada vez mais mostrando interesse por essa tecnologia. De acordo com Mauro Peres, diretor Comercial da Alert System, empresa responsável pelo desenvolvimento de sistemas de automação inteligentes, a busca por soluções de gestão e monitoramento que integrem IoT são crescentes e têm se tornando urgentes para muitos condomínios, tanto residenciais, quanto comerciais, que necessitam de ações assertivas para garantir eficiência e economia de recursos

Para saber mais: https://bit.ly/2O3MywV

 

Condomínios residenciais: como melhorar a comunicação com os moradores?

A convivência harmoniosa em um condomínio residencial é um grande desafio em muitos aspectos, principalmente porque gerenciar os diversos interesses e conflitos entre os condôminos é quase impossível quando a informação circula de maneira restrita. Na maioria dos casos, o problema começa por que a informação se perde em processos morosos e ultrapassados.

Independentemente se a gestão é feita por um síndico profissional, por uma administradora ou por um síndico morador, a tecnologia é uma grande aliada na hora de aumentar a transparência na comunicação. Além de vantagens relacionadas ao aumento da produtividade, a agilidade dos processos administrativos e redução de erros, as ferramentas tecnológicas também colaboram para que o condomínio obtenha maior controle sobre cada processo. Mas como fazer isso? A chave para a mudança é a integração digital do condomínio.

Documentos dispersos geram a necessidade de acessar diversos sistemas para cumprir uma única tarefa, dificultando a visão holística sobre o controle da informação e do trabalho que está sendo realizado. Quando todas as informações estão centralizadas em um sistema único, cruzar dados e elaborar análises se torna um processo viável.

O Portalis, uma plataforma de integração digital capaz de criar e manter websites, hotsites e principalmente intranets, surge como a solução ideal para condomínios residenciais. Na prática, a ferramenta cria um portal para o condomínio, facilitando etapas de propagação de notícias internas (como convocação para reuniões de condomínio, alertas sobre manutenções e obras que estão sendo feitas nas dependências), agiliza o processo de reserva do salão de festas e outras áreas comuns, faz pesquisas e enquetes para deliberar um tema ou mesmo mudar regras, centraliza informações como lista de ramais ou prestadores de serviço, cria um classificado interno para venda de produtos, entre muitas outras funcionalidades.

Uma das maiores vantagens do Portalis é sua interface integrativa e amigável que garante autonomia na atualização das informações, inclusive para edição de imagens. A automatização de processos, a usabilidade intuitiva e a personalização da interface surgem como outros pontos de diferenciação. A plataforma agrega ainda um clube de vantagens, o AffinityClub, com uma rede poderosa de parcerias. São milhares de estabelecimentos oferecendo descontos para os condôminos, como restaurantes, salões de beleza, teatros, cinemas e até universidades.

Para saber mais: https://bit.ly/2zTNtav

 

Qual é e como é calculado o salário de um síndico?

Atualmente, as obrigações do síndico estão aumentando e por isso, há a necessidade de realizar o pagamento de um salário para o síndico.

“ Em 2017, um condomínio com cerca de 50 apartamentos, tamanho considerado pequeno, paga em torno de R$2.000 a R$2.500 mensais a um síndico profissional.

Você já deve ter percebido, mas aquele estereótipo de síndico do senhor aposentado que utilizava seu tempo para administrar condomínio é cada vez mais incomum. Atualmente, as obrigações do síndico estão aumentando e por isso, há a necessidade de realizar o pagamento de um salário para o síndico. Mas como é a remuneração de um síndico? Como é feito o cálculo do salário do síndico?

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O salário de síndico é uma consequência do aumento no tamanho dos condomínios em relação a unidades, dependências e áreas comuns. Tornando este uma organização complexa e que exige mais tempo e conhecimento para ser administrado. Antes de explicar como é o salário do síndico, é importante deixar claro que esta não é uma obrigação legal. Ou seja, não há uma lei que obriga o condomínio a remunerar o síndico pelas suas atividades. Isso significa que no caso do condomínio fazer esta opção, ela deve constar na convenção do condomínio, descrevendo como será o salário. Para que essa seja uma medida válida, é preciso que tal medida seja aprovada por ⅔ dos condôminos.

O salário do síndico pode ser pago de duas maneiras: direta e indireta. No primeiro caso, é o pagamento de uma remuneração direta para o síndico. A legislação também se omite no que diz respeito a valores de piso ou teto para o salário de síndico. Contudo, em média um síndico que é morador recebe em média de dois a três salários mínimos.

Para saber mais: https://bit.ly/2ydQn82

 

Condomínio: Saiba como lidar com o consumo de drogas no ambiente condominial

Apesar de proibido em todo território nacional, o consumo de drogas é uma realidade que ultrapassa limites geográficos e sociais e é uma realidade tanto na periferia quanto no interior de um condomínio residencial de classe média alta. O debate sobre o tema envolve questões de segurança e de saúde e é importante que pais, síndicos e administradores de condomínios redobrem os cuidados ao tratar o assunto.

Segundo o administrador Valdir Barbosa, que atua há sete anos como síndico profissional, os casos mais frequentes com os quais se depara envolve uso de maconha ou cocaína, na maioria das vezes por jovens. “O caso da maconha é o mais incômodo para os demais moradores em função do cheiro forte que exala”, diz. “Quando o usuário consome a droga em uma área comum é mais fácil identificar e tentar uma primeira aproximação para alcançar um acordo amigável, porém, se o uso for feito dentro do apartamento ou casa, é mais abordar a pessoa, por conta da falta de provas”, orienta.

Valdir afirma que na maior parte das vezes um diálogo amistoso resolve a situação. Se o infrator for adolescente, uma boa conversa com a família também auxilia. Contudo, o síndico deve estar sempre atento e preparado para aplicar punições em caso de reincidência. “Se depois de advertido verbalmente o morador continua fazendo, cabe à administração verificar se a convenção prevê punição para esse tipo de situação específica e aplica-la. Caso não haja uma pena prevista, como é comum, é possível enquadrar o infrator como morador antissocial, medida prevista no Código Civil”, afirma.

Para saber mais: https://glo.bo/2Rufkoo

 

Moradores de condomínio do DF reclamam de constantes apagões

A falta de energia se tornou problema constante na rotina dos moradores do Condomínio Via Solare, em Samambaia Sul. Desde que o empreendimento foi entregue, em março de 2016, há queixas sobre apagões. Porém, em setembro de 2018, os 510 apartamentos do Via Solare foram quase todos ocupados e a situação ficou ainda mais grave.

“Todos os dias, ficamos na escuridão. O sonho da casa própria está se tornando um pesadelo”, desabafa Naiara Lourenço, bancária, 32, que vive no condomínio projetado e construído pela Via Engenharia há mais de um ano.

Segundo o síndico do Via Solare, Rodrigo Garcia, a administração procurou uma empresa de engenharia elétrica para fazer uma avaliação nos quatro blocos do condomínio. O laudo emitido em 2017 constatou que os disjuntores estavam danificados e alguns equipamentos foram revestidos com plástico, material inflamável.

Os disjuntores foram trocados, mas as instalações continuaram fora das diretrizes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e em mau estado de conservação.

Durante a sobrecarga, os disjuntores internos são desarmados, assim como os externos, da Companhia Energética de Brasília (CEB). Em nota, a empresa informou que não tem como resolver o problema enquanto um muro cuja obra está interrompida não for afastado da rede elétrica.

“Não é só sobre não poder assistir à novela, à noite, por falta de energia. A geladeira e a máquina de lavar estragaram”, destaca a professora Daniela de Jesus, 36. “Além disso, ainda temos de morar dentro de um canteiro de obras de um empreendimento que é o mais caro de Samambaia”, acrescenta.

Para saber mais : https://bit.ly/2Qy4vRa